terça-feira, 13 de outubro de 2009

Exemplar da cultura do louvor

JÁ NÃO É SEM TEMPO Reconhecida a representatividade da KALINA (Associação dos Imigrantes de Leste) e da Casa Grande (Associação Luso -Brasileira de Solidariedade e Promoção Social) como associações representativas de imigrantes e seus descendentes, de âmbito regional, a primeira, e de âmbito local, a segunda, pelo Alta Comissária para a Imigração e Diálogo Intercultural, Rosário Farmhouse.

LOUVOR, BIS E ANTOLÓGICO Nada de grave, mas no mesmo dia (1 de Outubro), o adjunto diplomático, Miguel Brito e Abreu, foi louvado pela pena de despacho da secretária de estado dos Assuntos Europeus.

Primeiro, com um desejo, exactamente:

    «desejo prestar público louvor ao Dr. Miguel de Brito e Abreu, cujas elevadas qualidades de dedicação e lealdade se juntam a um invulgar profissionalismo e se espelharam de forma muito clara no trabalho deste Gabinete»
Logo a seguir, mas em despacho diferente, com um vivo gosto, exactamente e mais antologicamente para que fique em mente:

    «…com vivo gosto presto público louvor às qualidades ímpares que, no plano pessoal e profissional, marcaram o desempenho do cargo que lhe foi confiado. Para além da competência, dedicação e sentido de responsabilidade incontornavelmente associados à função — e de que o Dr. Miguel Brito e Abreu sempre deu abundantes provas — quero deixar testemunho da sua singular capacidade de intuição e análise, propiciatória de soluções criativas de grande valia para a tomada de decisão política. A rapidez de reacção às solicitações, sem que resulte diminuído o sentido crítico e de equilíbrio, confere agilidade e especial densidade ao exercício das responsabilidades cometidas ao Dr. Miguel Brito e Abreu. Será, estou certa, um diplomata à medida dos seus exemplares talentos. Mas pecaria por incompletude o presente testemunho, se dele não constasse a total disponibilidade, alegria e trato humano invulgar que, a par de quanto precede, definem o timbre do Dr. Miguel Brito e Abreu.»
QUEM DEU O CACAU Rectificação, não haja confusões. Quem decidiu dar o cacau (cerca de 306 mil euros) à Universidade Pedagógica de Maputo não foi a presidente do Camões mas o ministro doe Negócios Estrangeiros.

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