LOUVOR, BIS E ANTOLÓGICO Nada de grave, mas no mesmo dia (1 de Outubro), o adjunto diplomático, Miguel Brito e Abreu, foi louvado pela pena de despacho da secretária de estado dos Assuntos Europeus.
Primeiro, com um desejo, exactamente:
- «desejo prestar público louvor ao Dr. Miguel de Brito e Abreu, cujas elevadas qualidades de dedicação e lealdade se juntam a um invulgar profissionalismo e se espelharam de forma muito clara no trabalho deste Gabinete»
- «…com vivo gosto presto público louvor às qualidades ímpares que, no plano pessoal e profissional, marcaram o desempenho do cargo que lhe foi confiado. Para além da competência, dedicação e sentido de responsabilidade incontornavelmente associados à função — e de que o Dr. Miguel Brito e Abreu sempre deu abundantes provas — quero deixar testemunho da sua singular capacidade de intuição e análise, propiciatória de soluções criativas de grande valia para a tomada de decisão política. A rapidez de reacção às solicitações, sem que resulte diminuído o sentido crítico e de equilíbrio, confere agilidade e especial densidade ao exercício das responsabilidades cometidas ao Dr. Miguel Brito e Abreu. Será, estou certa, um diplomata à medida dos seus exemplares talentos. Mas pecaria por incompletude o presente testemunho, se dele não constasse a total disponibilidade, alegria e trato humano invulgar que, a par de quanto precede, definem o timbre do Dr. Miguel Brito e Abreu.»
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